Fuga - Nº 1

Depois de um soco nas minhas partes intimas a elf correu para ir buscar a sua arma, mas depois daquilo era imperdoável tinha que a fazer sofrer, tinha que a atacar a todo o custo, levantei-me com muitas dores, via-se o musculo da criatura a sobresair do braço, era a força que ela estava a fazer, com tanta força ia ser complicado retirar-lhe a espada, ela era rápida e forte, e ainda tinha uns sentidos muito apurados, era algo que não a podia ultrapassar, mas ainda tinha os meus poderes, os meus poderes preciosos.

-Pri...Mei...Ro - disse eu com dor na voz - olha para a esquerda !

A Elf logo de emidiato olhou assim que ela olhou, eu com o meu poder atrai o meu arco e agarrei-o e pus uma flecha

-Aquilo é a tua floresta a arder, é ela a quem tu ouves sofres - disse eu, mas logo de seguida atirei uma flecha em direcção do braço onde a elf segurava a espada, e acertou em cheio.

Ele atirou uma flecha em direcção do braço onde eu segurava a espada, podia estar a olhar para a árvore a arder mas consegui-a ouvir ele a colocar a seta e a manda-la na minha direcção. Sem pensar duas vezes andei para trás e para o lado, a seta acertou-me 2 cm abaixo da clavícula. Fazendo com que perdesse alguma força no braço onde agarrava a espada. Respirei fundo e avancei com a minha velocidade para ele, agarrei a espada com as duas mãos para compensar a força perdida e lancei um golpe profundo na perna direita.

Um golpe foi desferido na minha perna, ela tinha acertado em cheio na barriga da perna, agora estava a sangrar muito, e a dor era lacinante, mas mesmo assim com as forças que eu tinha, que eram poucas, porque aquela dor estava a retirar-me todas as forças, levantei-me e prendi a espada com o pé da perna magoada e logo de seguida atirei um pontapé à cabeça da minha adversária.

Ele certou o pontapé metade na cara e a outra metade na mão, pois tinha seguido o meu instinto para me defender. Abanei a cabeça e puxei o pé para mim, agarrando a fazendo força para o chão, assim não seria tão fácil dar-me um pontapé. Com a mão livre agarrei na seta que ainda estava espetada em mim e lancei um golpe com ela na mão para a perna que não estava magoada e que eu agarrava.

Um pequeno rasgão apareceu na minha perna, nada de mais, soltei-me da elf com uma manobra esquesita que nem eu sabia que era possível fazer, logo de seguida fiz uma rasteira e a elf caiu. Joguei as mãos em direcção da espada para a controlar, a espada agora estava à minha mercê, a espada agora ira obedecer-me. Fiz com que a espada lança-se alguns golpes contra a sua dona.

Tópico off: eu não estava a agarra espada nenhuma, estava agarra a sete que me tinha mandando.

Nami Dabila escreveu:Tópico off: eu não estava a agarra espada nenhuma, estava agarra a sete que me tinha mandando.

off topic: Alterei !

Estava a sangrar no lugar onde antes tinha uma seta espetada, e doía-me um pouco mais agora do que antes.

O mutante tinha feito com que me desequilibra-se e cai-se no chão com a seta na mão. Ele começou a controlar a minha espada e a golpear-me com ela, o que não gostei muito sendo que era a minha própria arma mas eu já tinha feito o mesmo não tinha razão de queixa. Os ataques dele eram descoordenados e via-se que não tinha experiência com espadas, por isso conseguia-me desviar deles bem e colocar-me de pé.

Pensava como ia ataca-lo, mesmo desviando-me dos ataques não estava próxima de o suficiente para atacar. Ambos estávamos feridos ele nas pernas e eu ao lado do braço, ele estava pior por mal se conseguia aguentar em pé e estava encostado a uma árvore. Ambos estávamos cansados e a precisar de curativos. Ambos queríamos acabar bar com a luta e acabar um com o outro mesmo não sabermos nada um sobre o outro, o que era muito bom. Ambos tínhamos as armas do adversário, mais eles do que eu.

Tinha optado pela estratégia de desviar a avançar para perto dele lentamente, deves enquanto utilizava a seta para a espada não me cortar. Enquanto fazia isso esperava pelo momento em que o seu poder falha-se, não duraria para sempre. Em cada golpe que ele fazia-me para atacar mais clama me sentia e mais concentrada ficava. Ouvia o poder, a espada a voar, a girar, a andar e a cortar o vento que se começava a alevantar. Via os seus movimentos enquanto movimentava a espada e tentava fixa-los, para a direita, para a esquerda, para cima, para baixo, com mais força, com menos força, mais rápido, menos rápido, etc. Enquanto fazia isso movimentava o meu corpo para desviar-me da minha própria espada.

Foi então que tinha chegado o momento certo para atacar, suficientemente perto para alcança-lo com rapidez e e desviar o ataque. Sem pensa-lo duas vezes o ataquei, fingi que me desviava para a direita enquanto fui para a esquerda e lancei-me com a seta para ele no ombro direito. Não o queria matar, a conversa e o comportamento de Melissa tinha-me deixado curiosa por isso só o queria deixar suficientemente ferido para me divertir.

A minha seta estava agora no meu ombro, mas com o outro braço arranquei-a muito rápidamente e sem a elf esperar espetei-a no olho da elf, o movimento tinha sido rápido, mesmo com as dores que eu tinha, eram excruciantes, mal me conseguia mexer, nem sabia como é que tinha tido rapidez suficiente para a atacar com a flecha no olho. Mal me conseguia mexer mas tinha que fugir, esta rapariga estava a atacar-me constantemente, por tanto enquanto corria retirei um fármaco que tinha tomado à bocado, meti-o na boca e engoli a pequena circunferência, e as feridas começaram a ficar em cicatrizes.

Dei um grito quando senti algo a espetar-se no meu olho, a dor era insuportável e não via num dos lados. Comecei a sentir algo que a muito tempo não sentia e tentava aclamar, o ódio e a raiva. Os sentimentos vinham-me com um potencia que era indomável, tentava-me a calmar quando via a minha preza a escapar mas isso só me enfurecia mais, por isso olhei para o chão. Não devia ter olhado para o chão estava la um possa de agua e podia ver o meu reflexo, podia ver o que mais te mia os meus olhos prateados, os mesmo olhos que os tinha matado. Ao vê-los acalmei-me e estes voltaram a sua cor original para meu alivio. Encostei-me a uma árvore e retirei a seta com cuidado que estava espetada ao olho, depois tomei um comprimido de cura feridas intermédias instantâneo, retirei um bocado tecido e colóquio a volta da cabeça tampando a feria do olho e tentando parar o sangramento. Agarrei na espada e arrumei-a e então agarrei no arco que ainda estava no chão colocando-o a volto do meu corpo, não me esquecendo de arrumar a seta. Sentei-me debaixo da árvore e fiquei atenta a qualquer movimento, enquanto tentava descobrir onde estava o meu adversário.

A todos os participantes activos até ao final:

Estratégia: 17
Habilidade: 17
Moedas: 7

A participantes excluídos - Named:

Estratégia: 6
Habilidade: 6
Moedas: 2