Anaili - Arquivos
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Anaili - Arquivos
O passado de Anaili é conhecido, ao contrário do seu presente. Pode-se saber tudo o que fez até há bem pouco tempo, mas agora nada disso vale. Desde que Anaili deixou a Mongólia, que não se tem dados relativamente a ela.
Os nossos únicos conhecimentos são acerca da sua vida, antes de saber toda a verdade. Antes de os humanos cometerem o erro de serem descobertos na sua investigação, ou de cometer o erro de não a terem capturado logo, quando tinha 10anos, quando descobriram que ela não era normal (muito menos humana).
E assim começa a sua história.
Os nossos únicos conhecimentos são acerca da sua vida, antes de saber toda a verdade. Antes de os humanos cometerem o erro de serem descobertos na sua investigação, ou de cometer o erro de não a terem capturado logo, quando tinha 10anos, quando descobriram que ela não era normal (muito menos humana).
E assim começa a sua história.
Na- Mensagens : 8
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Habilidade:
(10/1000)
Estratégia:
(10/1000)
Nível:
(1/5)
Re: Anaili - Arquivos
-Encontramos! - gritou o chefe de departamento. - A miúda está na Mongólia.
-O que fazemos então? Não se esqueçam que ela tem apenas dez anos. Seria cruel, ainda mais se nós estivermos errados - advertiu um dos subordinados.
-Mandámos duas pessoas para seguir os seus passos. Segundo a pesquisa é ela, mas pode haver erros. Ao repararem em alguma coisa fora do normal, agarrem-na como se a vossa vida depende-se disso - dirigiu-se aos dois escolhidos.
-Já vou!
Abriu a mão pondo a descoberto uma borboleta colorida.
-Voa, pequenina - pediu à borboleta do último casulo que vigiara durante aqueles dias. O bichinho obedeceu.
-Deixa de bichanisses, Anaili. Vai apanhar os morangos antes que eles amadureçam demasiado - passou-lhe uma cesta para a mão antes de desaparecer para dentro do casebre.
Ná até gostava de apanhar a fruta. Era uma das tarefas mais fáceis ali no campo. O que não gostava era de arar a terra, ficava sempre com os braços doridos. Tal como ir buscar água ao rio… pff, meia hora a pé
carregada de baldes cheiinhos de água.
O rosto de Ananili tinha traços suaves, o que não correspondia em nada ao seu corpo. Tinha a cara de uma criança, mas o corpo de uma mulher guerreira. Não que ela o quisesse, mas a vida no campo fazia com que ficasse assim.
Enquanto apanhava os morangos, ela distraiu-se com um loba-deus que por lá andava. Tentou apanhá-lo, mas ele não queria ter muita confiança com ela. Por isso, ela rapidamente o deixou de lado e voltou à sua tarefa.
-Nááá - chamaram-na.
Ela olhou para trás.
-Kaito! Que fazes aqui? - perguntou quando ele chegava à sua beira.
-Queria saber se querias dar uma volta ou algo do género - encolheu os ombros.
-Tenho de apanhar isto tudo - ela esticou o braço e tentou abranger o terreno cheio de morangueiros.
-Eu ajudo-te - ofereceu-se.
-Obrigada - agradeceu.
-O que fazemos então? Não se esqueçam que ela tem apenas dez anos. Seria cruel, ainda mais se nós estivermos errados - advertiu um dos subordinados.
-Mandámos duas pessoas para seguir os seus passos. Segundo a pesquisa é ela, mas pode haver erros. Ao repararem em alguma coisa fora do normal, agarrem-na como se a vossa vida depende-se disso - dirigiu-se aos dois escolhidos.
***
-Anaili!!! - Ná levantou-se rapidamente. Não era bom sinal quando a mãe a chamava daquela forma.-Já vou!
Abriu a mão pondo a descoberto uma borboleta colorida.
-Voa, pequenina - pediu à borboleta do último casulo que vigiara durante aqueles dias. O bichinho obedeceu.
-Deixa de bichanisses, Anaili. Vai apanhar os morangos antes que eles amadureçam demasiado - passou-lhe uma cesta para a mão antes de desaparecer para dentro do casebre.
Ná até gostava de apanhar a fruta. Era uma das tarefas mais fáceis ali no campo. O que não gostava era de arar a terra, ficava sempre com os braços doridos. Tal como ir buscar água ao rio… pff, meia hora a pé
carregada de baldes cheiinhos de água.
O rosto de Ananili tinha traços suaves, o que não correspondia em nada ao seu corpo. Tinha a cara de uma criança, mas o corpo de uma mulher guerreira. Não que ela o quisesse, mas a vida no campo fazia com que ficasse assim.
Enquanto apanhava os morangos, ela distraiu-se com um loba-deus que por lá andava. Tentou apanhá-lo, mas ele não queria ter muita confiança com ela. Por isso, ela rapidamente o deixou de lado e voltou à sua tarefa.
-Nááá - chamaram-na.
Ela olhou para trás.
-Kaito! Que fazes aqui? - perguntou quando ele chegava à sua beira.
-Queria saber se querias dar uma volta ou algo do género - encolheu os ombros.
-Tenho de apanhar isto tudo - ela esticou o braço e tentou abranger o terreno cheio de morangueiros.
-Eu ajudo-te - ofereceu-se.
-Obrigada - agradeceu.
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