Fuga - Nº 1

Eu alisto-me á fuga - nº1

Eu alisto-me à Fuga - Nº 1

Eu me alisto à Fuga Nº1.

Eu alisto-me á fuga - nº1

Eu alisto-me à Fuga - Nº 1

Eu alisto-me à fuga - nº 1

Alisto-me à primeira fuga

Mesmo que houvesse seguranças por todos os lados e vigiar nos para não haver guerras, havia sempre falhas de seguridade. Quero dizer eram muito raras, mas 1% de possibilidades de isso acontecer não era 0%, por isso todas as criaturas ficavam sempre atentas esperando o dia em que isso acontecia. Não se importavam de esperar décadas, mil anos ou mais só para dar cabo de um mutante. O ódio que sentíamos por eles era muito mais do que profundo, era uma vida.

Um grupo de criaturas nu qual me juntei estava a espera dessa oportunidade e ela apareceu, mesmo em frente aos nosso olhos e narizes. Sem perder tempo ou comentários começamos a avançar, todos tinham as suas armas prontas para cortar e profurar qual quer mutante que nos atravessa-se no caminho. Se eles não aparecem, nos os encontrarias e os torturaríamos. Enquanto andávamos falávamos muito baixinho uns com os outros, eu perguntei:

- Alguém tem algum plano? Ou é o primeiro que vires o primeiro que cai no chão!?

Como era o mais novo, tinha apenas onze anos. Comecei a correr para ao pé do líder.

-Hey Percy, tenho medo - disse eu a puxar-lhe a camisola

Tinha sido notificada uma falha na segurança. Melissa era das muitas criaturas que aguardava a sua oportunidade para enfrentar os mutantes. Enquanto que alguns mostravam abertamente o seu odio pelos mutantes, a banshee ficava parada sem se expressar. O que ela sabia era que desde que eles tinham chegado, a ordem natural das coisas tinha sido alterada.... E precisava de ser reposta.

- Alguém tem algum plano? Ou é o primeiro que vires o primeiro que cai no chão!?

A voz de Nami soou entre os que falavam

Melissa aproveitou a oportunidade para dizer algumas palavras

- Em pequenos grupos nos podemos dividir. Desespero. Fazemo-los sentir.

Estava perto do resto dos mutantes, a manobrar a minha nova espada de cobre. Já tinha praticado alguns golpes, mas apesar de não serem perfeitos eram muito bons. Tentava fazer o mínimo de barulho possível, não desejava atrair a atenção das criaturas tão cedo.
Como ainda sou menor de idade, tenho algum receio a combater com criaturas do dobro da minha idade, mas espero que o meu fogo me dê alguma vantagem. E mais ainda, tenho este ódio natural, este desejo de matá-lo a todos. Quero todos as criaturas mortas.
Depois olho para Percy, dos mais velhos no grupo, que ao olhar para mim e para o Finnick não está completamente convencido que consigamos lutar a seu lado contra as criaturas. Mas vou provar-lhe contrário.

-Sim mas eu tenho o eu arco e posso fazer algo - disse eu tentando parcer forte - mesmo que tenha medo de fazer algo de errado. Mas essas florestas ainda estão muito longe ?

-Bem eu sou um mutante de campo de forças, acham que isso ajuda para alguma coisa ? - perguntei eu.

Sendo que estava a perguntar isto era a mesma coisa que me estar a oferecer para isco.

Todos ficaram a a olhar para mim. Foi então que eu contínuei.

-Eu ainda não tenho os meus poderes muito aprefeiçoados, ainda só consigo deslocar alguns objetos metálicos e fazer um campo de forças, pequeno, que só me involve a mim.

- Não vemos ninguém. - disse Abigail - Não sabemos de que lado podemos ser atacados. Não gosto muito da ideia de nos separarmos para muito longe, mas gostaria que alguém viesse comigo examinar o terreno à nossa volta. Preferencialmente um elfo.- Acrescentou ela. - Posso ver muito do alto, mas em terra há outros sentidos mais importantes.

-Eu posso ficar contigo! - disse logo Nami.

-Bem, então parece que ficamos juntas! - disse alegremente Avalon a Melissa, na sua voz de rouxinol.

Neste ponto do enredo, é importante que esclareçamos algumas coisas. Apesar das aparências, Avalon não era uma pobre criatura indefesa que nunca tinha morto uma mosca. Não, muito pelo contrário. Avalon era o terror dos animais da floresta do Oeste, devido á sua excelente pontaria com o arco. A voz de rouxinol é o seu tom normal, que lhe dá sempre bastante jeito na hora de caçar pássaros, diga-se de passagem. E ela só falou alegremente porque tentava ser simpática com Melissa, que estava sempre triste e calada.
A verdade é que Avalon, tal como todas as outras criaturas, estava bastante excitada com aquela fuga. Primeiro porque odiava Mutantes. Odiava-os a todos, indiscriminadamente. Eles tinham perturbado o equilíbrio, e, segundo a sua filosofia, só havia uma pena possível para isso: a morte! O segundo motivo de excitação também era bastante óbvio: aquela era a sua primeira fuga! O que significava que nunca antes ela lutara com ninguém! Será que se sairia bem?

-Eu ainda não tenho os meus poderes muito aprefeiçoados, ainda só consigo deslocar alguns objetos metálicos e fazer um campo de forças, pequeno, que só me involve a mim. - disse Finnick.
Depois houve um silêncio constrangedor. Ninguém sabia que dizer. Obviamente estamos todos metidos nos nossos pensamentos e nas nossas próprias tácticas. Cada um a ver o qual seria o nosso melhor passo a seguir.
Eu ainda não tinha bem a noção dos meus poderes e como usa-los, portanto procurava algum apoio da parte dos mais velhos, que provavelmente têm mais experiência. Finnick parecia saber bem dos seus poderes, mas como disse precisava de pratica-los mais um bocado. Eu até agora não tinha tido muito treino, mas talvez uma fuga fosse a melhor maneira de praticar, desde que não seja morta. Portanto qualquer movimento da nossa parte pode ser crucial.
-Bem sabemos que as criaturas estão para aqueles lados, não muito longe. Se queremos usar um isto para as atrair para aqui e apanha-mo-las numa emboscada acho que... bem... - hesitei eu. - Acho que os meus poderes não iriam ajudar muito. Fazer uma fogueira seria demasiado óbvio, e a não ser que querem que pegue pequenas chamas a alguma coisa, agora não estou numa posição de ajudar muito.

-Gosto do plano - disse eu - Sendo que eu vou ter que estar dentro de um incêndio !

-Um bom plano Percy